19/06/2005

Nós hoje em Pomerode, no Restaurante da Malwee. Uma taça de chopp dessa custou R$4,50.

Ivo

Fato curioso: "a Boa Educação"

Hoje decidimos que queríamos almoçar em Pomerode, comída típica, alemã, essas coisas.
Fomos eu, Moira, Marcelo e Milli. Paramos no primeiro restaurante com cara de alemão que encontramos. Um tal de Wunderwald. Descemos do carro, nos dirigimos ao balcão do restaurante onde foi travado (supostamente com o gerente) o seguinte diálogo:
Ivo: Bom dia.
Gerente: Bon tia!
Ivo: O senhor teria o cardápio para que pudéssemos olhar?
Gerente: Voceis tem que sentar na mesa enton a moça vai lá e explica tudo pra voceis.
Ivo: Mas o senhor não poderia informar o que vocês servem, quais são os pratos (aparentemente o restaurante era a la carte)
Gerente: A xente tem comida a partir de 18 reais.(observem que não perguntei o preço)
Ivo: Qual é o prato mais pedido?
Gerente: É um que vem quatro tipos de carne, gado, mareco, galinha e porco.
Devido ao ligeiro estilo hostil do tal gerente, nos entreolhamos e decidimos que nos retiraríamos do local.
Ivo: Obrigado, nós vamos passear um pouco e decidiremos.
Quando estávamos na escadaria de saída do restaurante, já alcançando a rua somos surpreendidos por um "Hei!". Era o tal gerente nos abordando. Olhamos e ele:
Voceis estacionaram o carro aqui em frente?
Nós: Não? Por quê?
Gerente: Aqui é só pros meus clientes, se tiverem botado tirem.
Chocados com o carinhoso tratamento e estupefactos, ficamos imaginando possíveis respostas que poderiam ser dadas ao tal gerente. Mas como a fome era gritante nos dirigimos a outro restaurante, que por sinal nos atendeu muito bem e a comida era excelente.
Ainda não tenho opinião sobre o tal lugar, mas com certesa, por hora, não recomendo a ninguém que compareça ao local.

OLGA

Assisti Olga, com Direção de Jaime Monjardim. Gostei. Muitas vezes se parece com um dramalhão piegas. Mas vale por tentar popularizar a imagem de Olga Benário. E foi feito com cuidado, com bom som e boa fotografia.

18/06/2005

Kill Bill

Hoje procurei me despir dos meus preconceitos e aluguei "kill Bill" para assistir. Vi cenas tensas, um certo suspense, muito sangue...uma história maluca. Enfim...me arrependi de me despir dos meus preconceitos.

Só não entendi qual era a faixa etária que queriam atingir como público: de 9 a 12 ou de 12 a 14 anos?

17/06/2005

Começando a explicar

Quando traçamos determinados objetivos para nós mesmos, é preciso que fiquemos atentos para sabermos a hora certa de dar cada passo em direção desses objetivos.
O dia mágico não acontece. É você quem decide. Respira fundo, olha pra frente e dá o passo. Foi assim com o UNI. Era hora de dar o passo pra frente. Faz parte desse passo sair do UNI. Não há grandes mistérios, nem grandes revelações a fazer. A princípio é apenas isso: mudar o passo para tomar outra estrada.

16/06/2005

Essa foto tirei no Zoo de Pomerode. Particularmente hoje tem muito haver comigo.

Ivo

Estranho

Acompanhando o desenrolar do caso Roberto Jefferson, tem me causado medo o coro da imprensa (leia-se: comentaristas, pseudo-jornalistas, apresentadores de tv e outros televisivos)repetindo o mesmo discurso do autor das denúncias.
É como se derepente todos estivessem anestesiados e a criticidade teria ido por água abaixo.
Nestes casos acredito que se deva dar um tempo. É necessário tomar uma certa distância para poder analisar melhor os fatos. É perigoso sair falando assim, de chofre, no calor dos ânimos. Podemos vir a descobrir coisas que nos surpreendam mais do que já fomos surpreendidos.
Aguardemos.

15/06/2005

Blá, blá, blá.....

Minha gente, vamos parar com essa especulação toda sobre a minha saída do UNI. Estão me empregando em mais de dez colégios. "Ah, o Ivo vai sair pra trabalhar lá"..."Não, eu soube que ele vai trabalhar com fulano!"..."Sim, ouvi falar que ele foi convidado pelo beltrano"....e assim por diante.
Afirmo com toda a segurança que ninguém, repito, absolutamente ninguém sabe onde vou trabalhar ou o que vou fazer. Digo isso por uma simples razão: nem eu sei.

08/06/2005

GERAÇÃO NEUROSE

Nos últimos anos tenho acompanhado de perto a questão dos cursos preparatórios para o Vestibular da Região de Blumenau. Tem me impressionado o grau de neurose que acomete os estudantes do Ensino Médio que participam desta maratona descabida e louca.
Os alunos são submetidos a pressões constantes por parte dos colégios, das famílias e do seu grupo social. Os professores aterrorizam constantemente em sala de aula avisando que se se o aluno não agir assim ou assado vai se dar mal.... A família cobra uma decisão imediata do indivíduo, e se não for um curso "bom"...hummmmm....os colegas na tentativa constante de se auto afirmar procuram descobrir pontos onde possam se sentir superiores aos demais....e assim por diante. Soube até de casos, em que, por causa do vestibular, mãe e filha não se conversam devido a discussões relativas a esse momento.
Sem contar a ridícula disputa dos colégios no dia do Vestibular da Acafe, por exemplo. Uma falação, uma barulheira que só colabora para deixar o aluno ainda mais tenso.
A minha proposta é: Fim dos vestibulares. Os alunos deveriam se inscrever e depois se faria o sorteio de quem entraria ou não. A não ser a FURB, que pelo que temos visto seleciona alunos pelos que podem pagar a "ínfima" mensalidade dos seus cursos.
É isso aí: vestibular não mede capacidaade de ninguém. É apenas mais um dos esquemas de exclusão social quee fazem parte desse sistema injusto e desumano em que vivemos.
Tenho dito.

04/06/2005

Excelente Opinião

Dimenstein mais uma vez coloca bem sua opinião sobre um dos assuntos do momento.

Lulu Santos foi assaltado! Socorro!!!

Pronto, vai ser duro aguentar o cantor aparecer em todos os canais de tv e jornais para reclamar da Segurança Pública....Com toda aquela pedância que lhe é característico. Haja s....

03/06/2005

Ou eu sou ignorante, ou a impressão que tenho de que as bandas de hardcore (e heavy metal) tocam uma nota só é real?
Assisti a uma sequência de músicas em dvd, e eu não consegui distinguir alguma diferença entre uma música e outra, quando de repente alguém diz: "adianta essa que é muito chata". E eu; "Só essa?"
E porque o som da guitarra e da bateria tem que ser sempre mais alto que o vocal?

01/06/2005

A difícil tarefa (ARTE) de ensinar

"Pra quê serve isso aí, hein?"
"Profe, a senhora precisa ter mais autoridade!"
"Ai, não tô com saco de estudar."
"Ah, quando não tô afim eu vou embora."
"Não sei que que eu tô fazendo aqui"
"Desde o começo do ano até agora não entendi nada do que foi explicado."

As frases acima ouvi hoje num diálogo com alunos numa faixa etária entre 18 e 25 anos que cursam o Terceiro ano do Ensino de Jovens e Adultos.
Me pergunto: afinal de contas, o que estamos fazendo com a educação?
Até quando os professores, devido a um sistema obsoleto, terão que ouvir tais afirmações e perguntas. E a maioria delas feitas de maneira grosseira e até desrespeitosa.
De um lado falta uma atuallização dos professores. É preciso estudar mais sobre a questão da aprendizagem e a construção do conhecimento. Até aí tudo bem. Mas por outro lado, a disposição dos alunos para ouvir ou entender o que lhes é oferecido é praticamente nula.
Nada mais interessa, está ali obrigado: ou pelos pais ou pela pressão social do vestibular, ou outro motivo qualquer. Raros os que estão ali espontaneamente.
São constatações. Não quero ainda chegar a nenhuma conclusão.

Exercício de Gratidão

  Hoje agradeço comida no prato. é confortável poder se alimentar com segurança.  Foi um dia de ação. De aprendizagem sobre relação com as p...